A vida! Ela existe nas mais diversas formas suportáveis e, na vastidão do Universo, está por toda parte.
Do ponto de vista químico, a vida é fundamentalmente uma reação replicante. E que poderia surgir sob um grande número de condições e com vários ingredientes possíveis.
Este período de existência, que vai desde o surgimento do indivíduo até sua aniquilação, é marcado por diversas experiências e provações.
Atualmente não há um consenso quanto à definição de vida. Uma afirmação mais popular é que os organismos são sistemas abertos que mantêm um estado de condições internas, físicas e químicas constantes suportadas pelos sistemas vivos. São compostos de células, têm um ciclo de vida, sofrem metabolismo, podem crescer, se adaptar ao ambiente, responder a estímulos, reproduzir e evoluir.
E ela está por aí, nos cantos mais absurdos que se possa imaginar. O nosso planeta todo explode em vida; seja no mar, sobre a terra, em baixo dela, seja no ar...
Por que não haveria de estar também em outros planetas ou sistemas ou dimensões?
Encontrar vida sempre foi a procura de quem a tem. Mas quando ela surge diante de nossos olhos, nos surpreendemos.
O certo é que não podemos dormir o tempo todo. Haverá um momento em que devemos acordar. E as coisas precisam ser olhadas como elas são.
E aí surge diante de nós fatos que não conhecíamos quando criança, porém, agora que estamos crescendo, devemos ver. Haverá olhos para ver? E sentido para percepção?
Estas são as perguntas que podemos fazer, sentados à beira de um lago.
Acredite ou não! Outras vidas estão batendo em nossa porta.